Tomo VII: Nova Era

Capítulo I: O Destino de Britannia

Inicia-se a Nova Era! Mas seria uma era de vida ou de morte? Toda Britannia comoveu-se em busca de Akalmil Mesiac que estava protegido por dois dos homens da Guarda Real de Britain. Diversos aventureiros enviados representando todas as facções existentes tiveram sua chance de conversar com o famoso alquimista e astrólogo. Já estava tudo preparado, guerreiros deviam ser convocados para defender a vida de Britannia da destruição.

Seria tarefa de Akalmil esse recrutamente, identificando quem seria capaz de tal feito e ele ajudava qualquer um independente de facção, pois poderia ser do interesse de qualquer um defender a vida dos homens. Essa identificação consistia em uma prova de inteligência e capacidade física, o grande guerreiro e amigo de Akalmil, Ras Kadahar, o ajudou nesta tarefa testando inúmeros aventureiros. Neste momento ficou claro que Britannia possuia mais poder do que se esperava e muitos passaram por estes testes iniciais.

Em seguida, muitos grupos se organizaram para irem em busca de Alexiel e Aldreth, que deveriam se encontrar para planejar a ofensiva a Rosiel. No entanto Alexiel foi atacado pelos enfraquecidos Generais do Apocalipse e encontrava-se machucado, atrasando assim seus planos. O General Aglanor foi encontrado e ele revelou algo terrível, Acanthus resolveu aliar-se a Rosiel por suas semelhanças em querer eliminar a raça humana, isso poderia alterar todo o curso da guerra pois os guerreiros de Acanthus seriam um grande reforço.

Não havia mais tempo a perder, então Akalmil começou enviar todos os aventureiros que até ele retornaram para o treinamento necessário. Era chegada a hora de escolher uma das Oito Virtudes, as mesmas que sempre iluminaram os homens em suas escolhas e em suas vidas, apenas através delas se conquista a plenitude. Neste momento Akalmil sabia das relíquias que aquele exército que estava sendo formado poderia encontrar… as tão desejadas Armaduras Elementais do Ar e da Vida! Mas existiam mais dois artefatos que não eram de conhecimento de ninguém, e mais tarde também seriam encontrados.

O poderoso Zero escolheu sua virtude, espiritualidade. Enfrentando o maior medo da vida, Zero em um plano espiritual foi capaz de enxergar o caminho… encontrando assim o antigo possuidor da Armadura Elemental da Vida, o grande Analfa. Seu espírito ainda provido de grande poder influenciado pela Armadura a defendeu até o fim, mas Zero prevaleceu e mostrou a Analfa ser capaz de lidar com o poder da Vida. Em seguida era necessário mais duas tarefas, sendo a primeira eliminar a falsária Eva, Guerreira da Vida. Depois de fazê-lo, Zero venceu um último desafio recebendo assim uma grande gratificação, a própria Armadura Elemental. O espírito de Analfa agora poderia descansar em paz, pois sua tarefa em Britannia acabara e sua Armadura da Vida agora estava em boas mãos.

Humildade é a virtude do destemido LightnesS. Mostrando saber manipular o maior inimigo do Ar ele encontra o caminho até o antigo dono da Armadura Elemental do Ar, Mutilador, seu espírito também persistia e nas profundezas de Fire Dungeon ele defendia sua Armadura. Ele foi derrotado permitindo que LightnesS seguisse para encontrar Jennifer, que pereceu em suas mãos, ganhando acesso então ao desafio final do elemental do Ar. O poder de LightnesS prevaleceu e o espírito de Mutilador agora também poderia descansar em paz, mesmo que sua Armadura estivesse em mãos de um seguidor de Acanthus ele não mais tinha assuntos pendentes em nosso plano terreno.

Gandhi, o sábio, sempre teve como sua virtude a justiça, e dessa vez não poderia ser diferente. O justo Trevor seguiu o caminho do sacrifício. Estes dois guerreiros encontrariam o mesmo homem que os ajudaria em seus caminhos, o grande mago Kiodor, que revelou um acontecimento entre Nadia, a Guerreira do Fogo e Isa, a Guerreira do Caos. Um pequeno conflito entre as duas liberou enorme quantidade de energia que afetou dois feiticeiros que estavam próximos à luta, um deles estava equipado com uma armadura de Mytheril e o outro com uma armadura de Magma. O poder delas combinado alterou as armadura de tal forma que a de Mytheril emitia um grande veneno, mortal para os que estivessem por perto. A de Magma liberava muito calor e ninguém mais conseguia usá-la por muito tempo. Estes dois lutadores então forçaram o mago Kiodor a tentar usar esses poderes em seus favores, o mago não teve opção e assim o fez. Concentrando o grande poder de cada uma daquelas armaduras em dois sapatos de tecido muito especial, foram criados assim os HellFire e HellPoison Shoes, pertencentes respectivamente a Firiodai e Psiodai.

Mas os feiticeiros não puderam desfrutar muito tempo de seus novos poderes, Trevor derrotou Firiodai tomando os HellFire Shoes para si. Psiodai teve o mesmo destino nas mãos de Gandhi, que conquistou os HellPoison Shoes. Assim, Kiodor livrara Britannia daqueles dois feiticeiros que usariam os sapatos para o mal, deixando aqueles dois grandiosos artefatos nas mãos de guerreiros honrados.

Também haviam muitos homens e mulheres nas outras virtudes. Uma a uma as Guerreiras Elementais iam sucumbindo à força da união da raça humana, estes seriam os últimos dias dos falsos poderes elementais em mãos perigosas.

Foram muitos os que completaram o treinamento das virtudes, e que estariam aptos a ir para a guerra em defesa de Alexiel. Mas nem todos assim permaneceram… dúvida surgiu na mente das pessoas.
Todos passaram por muitas coisas desde que buscaram o apoio de Akalmil. Era impressionante que tanto acontecia em Britannia e poucos soubessem. Muitos foram capazes de confrontar Ras Kadahar de igual para igual e todos os inimigos que se impuseram no caminho destes corajosos guerreirso serviram de treinamento e fortalecimento. Cada um escolheu uma das oito virtudes e o caminho pessoal completou este treinamento. Mas ainda era intrigante que Aglanor não lançou ofensiva aos homens que o encontraram, mesmo que ele estivesse fraco ele poderia ser capaz de matar algumas pessoas.

Muito preocupantes eram as alianças feitas, Acanthus apoiava as idéias de Rosiel. Akalmil não era muito claro em suas conversas e pouco revelava sobre os supostos inimigos. Talvez Rosiel, Aglanor e Acanthus fossem loucos, mas pelo menos seus interesses faziam sentido. Mas seria necessário destruir os humanos para salvar a natureza? Será que se vitoriosos, Alexiel, Aldreth e British seriam capazes de viver em harmonia com Britannia?
Quando estas dúvidas começaram a surgir alguns guerreiros sentiram a vontade de conhecer o outro lado desta guerra, pois muitos possuem as mesmas preocupações do inimigo, seria possível encontrá-los e, sem violência, convencê-los de que poderiam tentar viver todos em harmonia, a destruição do que não funciona é um caminho drástico e muito forte. Mesmo assim todos devem ser escutados.

Desta forma, todos que tiveram dúvidas semelhantes pararam de seguir cegamente a Akalmil, mas continuavam desejando o melhor para Britannia. Neste momento, Rosiel ganhou novos aliados, que não mais lutavam pela volta dos anjos, e sim pela libertação da vida da natureza através da destruição de uma ilusão.

No entanto, SkullMan e seu grupo de seguidores permaneceram fiéis a Alexiel e sua luta. Após se encontrar com Lugh, o coronel do exército de Alexiel, SkullMan conseguiu impedir o avanço de diversos demônios já soltos por Britannia, além também de recolher alguns fragmentos da Gema da Imortalidade. Não tardou para que o Conflictu Colossu continuasse… Alexiel e Rosiel, já recuperados de seus encontros anteriores mais uma vez entravam em conflito, dessa vez cada um possuia um exército para apoiá-los e as dimensões desta guerra eram enormes. O Conflictu Colossu deixou muitas vítimas e era impossível prever qual lado estava ganhando. Novos soldados chegavam a todo momento, tanto soldados guiados por Akalmil como soldados corrompidos pelas dúvidas. Anjos furiosos investiam contra Demônios que devoravam humanos sem piedade, o poder naquele local era imenso, seres mais fracos morriam sem nem ao menos brandir suas armas.

SkullMan se encontrava naquela guerra caótica e com o apoio de seus amigos sobrevivia, a quantidade de Demônios que ele eliminava era incomparável com qualquer outro soldado de Alexiel. Neste momento instaurou-se um silêncio ensurdecedor, uma calmaria caótica e desesperadora, todas as lutas que ocorriam naquele local pararam… SkullMan permanecia inerte, pois ele sabia o que estava acontecendo. O frio subia sua espinha e a razão o mandava sair daquele local, no entanto seu coração não permitia e a vontade de lutar por Britannia falava mais alto! O silêncio foi quebrado por passos colossais, soldados de Alexiel eram arremessados a dezenas de metros de distância e os passos estavam cada vez mais próximos de SkullMan.

Surgia imponente o Anjo Corrompido, Rosiel. Até aquele momento, todos que investiram contra ele encontraram apenas a morte, rápida porém sofrida. Rosiel então disse àquele bravo guerreiro que o encarava:
-Desista pobre seguidor de Alexiel! Você não encontrará nada aqui que não o sofrimento de derrota, junte-se a mim ou sinta a dor de 1000 mortes!

SkullMan responde:

-Vou contando os dias, e já não tenho medo! Eu lhe peço, eu lhe imploro, quando a minha hora chegar, meu descanso, minha paz… Sou só um homem, lutando contra outros homens por terra enquanto me torno pó… Vós dissestes que luto na ignorância… que sou cego por defender a Ordem! Poderia eu ainda morrer mil vezes!? Meus olhos então cegos mas posso ver, enquanto você… olhos mortos não vêem o futuro! Deixe-me contar uma história de tremer os ossos, de coisas que eu vi… já fui ao inferno, no meio do círculo de fogo lancei-me em sórdida batalha contra os demônios e ainda não morri, eu choro quando anjos desejam morrer… não, não será você que tirará nossa liberdade… aos humanos!

Então SkullMan, seguido de seus fiéis amigos Kavera, Puff, JaKa, Majinboo e Sptttt partiram para cima de Rosiel com suas armas empunhadas! Rosiel tentou eliminá-los com um golpe de sua espada de Bestial, mas eles desviaram e assim começava uma longa batalha. As investidas de SkullMan e seu grupo pareciam não fazer efeito, mas Rosiel podia sentir que estava enfraquecendo… ele havia subestimado aqueles seres humanos. Os ferimentos neles também eram muito sérios, mas o desejo pelo bem de Britannia mantinha seus corpos com grande vigor.

Por fim, SkullMan e seu grupo prevaleceram… Rosiel berrava de dor e não aguentava mais os ataques, sua armadura e suas armas de Bestial estavam completamente estraçalhadas, não muito diferente era o estado de SkullMan, Kavera, Puff, JaKa, Majinboo e Sptttt, no entanto sua vontade de ver a vida em Britannia e a responsabilidade que eles carregavam os mantinha vivos. Rosiel pereceu e de seu corpo saiu uma grande explosão e nada restou dele, não tardou até que todo o exército de Rosiel fosse subjugado e a vitória fosse comemorada. SkullMan recebeu então o manto Nevan, o pequeno anjo, e a espada Alastor, a vingadora. Estava terminado o Conflictu Colossu!
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Capítulo II: O Retorno dos Anjos

A Nova Era representaria agora uma época de paz, mas muito ainda havia a ser feito. Muito foi destruído e muitas foram às vidas perdidas. Aldreth observava aquela situação e lamentava não poder colaborar, pois sua idade avançada não permitia. Alexiel então foi conversar com ele, chegando próximo ele se curvou perante Aldreth, que lhe disse:

– Por favor jovem Anjo, levante-se! Você não deve se curvar a ninguém, não sou mais como você.

– Estais enganado, ainda sinto que muito será feito pelo Senhor, juntos iremos reerguer os Anjos!

– Ha! Essa é ótima Alexiel, me restam poucos anos de vida, mal tenho forças para me levantar a cada manhã, quanto mais reerguer a Ordem Angelical!

– Lorde Aldreth, eu tenho um plano e o senhor não deveria subestimar meus poderes, mas preciso de sua ajuda. Creio ser possível que se eu utilizar o grande poder que adquiri enquanto treinava para lutar contra Rosiel eu posso fazer com que o senhor volte a ser um Anjo, talvez até mesmo um Seraph, precisamos de orientação de alguém experiente, os anjos foram quase todos extintos.

– Seu plano é ousado Alexiel, não mereço tal honra, afinal fui eu quem liberou um grande mal em Britannia e…

– Mas o senhor também liberou um grande bem! Se nossos exércitos não utilizassem a força do Celestial nunca teríamos ganhado o Conflictu Colossu! Aldreth, agora é o momento, adentraremos uma época de paz e não existem inimigos por enquanto, devemos estabilizar a Ordem Angelical o mais rápido possível, precisamos de sua ajuda, da ajuda dos guerreiros que faleceram nos defendendo. Neste exato momento muitos deles já estão se transformando em Anjos pelas mãos de meus poucos companheiros, mas isso não é o suficiente, precisamos de você Aldreth!

– Alexiel, se você sinceramente acredita nisso, então estou a seu lado, utilizando seu poder nos tornaremos, juntos, dois Seraph para guiar os novos Anjos. Devemos nos recolher deste mundo imediatamente.

Então Alexiel e Aldreth se despediram de alguns poucos, e a partir daquele momento não se sabia quando os Anjos poderiam aparecer de novo, sabia-se apenas que eles estariam influenciando Britannia em prol do equilíbrio da vida…

Enquanto isso os últimos demônios eram aprisionados pelo Coronel Lugh e alguns outros soldados, o restante dos sobreviventes seguidores de Rosiel, e até mesmo Aglanor de Danaan, estavam sendo levados para a prisão de Yew a serem observados e julgados muito atentamente.

Acanthus e a Doutrina de Sosaria conseguiram escapar, poucos foram mortos ou capturados. Seus investimentos no lado perdedor do Conflictu Colossu poderiam ter repercussões ruins para sua cidade e sua facção, Acanthus temia uma possível ofensiva de Lorde Blackthorn, mas sabia que se ela fosse acontecer não seria tão cedo, assim ele se recolheu em Buccaneer’s Den, onde seria obrigado a esperar pacientemente por recursos e ajuda de seus semelhantes. Foram os homens de Acanthus os principais responsáveis pela caça às Guerreiras Elementais, a ganância dele e de outros homens causou uma caça a estas Guerreiras que se encontravam no caminho dos aventureiros que ou queriam salvar Britannia ou apenas colocar suas mãos em Armaduras Elementais que ainda estava sem dono pelo mundo. As Guerreiras Elementais nunca conseguiram efetivamente copiar o poder das Armaduras Elementais, e até agora era um mistério de onde essas Guerreiras teriam saído, mas isso já não era relevante, pois elas não representavam mais ameaça alguma.

Por sua vez, Lorde Blackthorn sabe que pode ter um pouco de paz também. Além do fim da ameaça de Rosiel, ele sabia que Alexiel, Aldreth e British não iriam lançar novas guerras depois do grande desgaste do Conflictu Colossu. Mesmo assim Blackthorn ainda pretendia cobrar Akalmil pelo fato de seus guerreiros o terem salvado das mãos de Acanthus, mas este não era o momento.

Elén também estava satisfeita com o resultado da batalha, afinal ela prezava muito pela vida em Britannia, havia apenas um homem que ela realmente desejasse que estivesse morto, Jason II, mas o fortalecimento da Nova Ordem iria atrasar mais uma vez os planos das Chamas do Amanhecer, sua oportunidade viria em breve. À parte isso, ocorria em Britannia uma grande festa. Lorde British lançara um festival que duraria uma semana em comemoração a salvação da vida, certamente ele sabia como agradar seu povo. Todos os dias diferentes atrações artísticas entretiam o público, comida e bebida eram distribuídas gratuitamente nas Tavernas, raros os foram os momentos em que qualquer cidade de Britannia passou por tantas festividades. Durante esta semana, Lorde British trouxe Akalmil Mesiac a Britain, nomeando-o Conselheiro Oficial da Realeza de Britannia, dando mais motivos para comemorações, durante as festas também foram condecorados os guerreiros que lutaram contra Rosiel, como por exemplo, SkullMan, Kavera, Puff, JaKa, Majinboo e Sptttt.

Jason II observava tudo aquilo das janelas de seus aposentos no castelo de seu pai, para ele era inaceitável que o rei de Britain se concentrasse em festas tolas, era necessário juntar trabalhadores e reerguer tudo que fora destruído, homenagear as famílias dos falecidos, aproveitar o momento de força da Nova Ordem para reunir novos seguidores e finalmente impor a soberania da facção sobre toda Britannia, mas British I pensava diferente, um passo deveria ser tomado de cada vez e agora era o momento de comemorar.

– Jason, o que lhe aflige meu filho?

– Nada importante meu pai…

– Não minta para mim meu filho, é possível ver em seus olhos uma aflição. E não é de hoje…

– Porque o senhor faz isso meu pai? Sei que o senhor é muito sábio e possui muitos e muitos anos de experiência, tanto em batalhas como na política; mas ISTO está errado! Sim, devemos comemorar, mas existe muito no mundo de Britannia que precisa ser reconstruído, prisioneiros perigosíssimos aguardam julgamento… onde estava o senhor quando o Conflictu Colossu ocorria? Porque o senhor não me deixou ir? Não consigo entender nada disso!

– É uma pena que você não tenha aprendido a paciência que lhe ensinei meu filho. Certamente haverá momentos para a reconstrução de casas e cidades, mas antes precisamos angariar fundos para tal, este é um dos objetivos do festival da Nova Era. Além disso, precisamos levantar a moral do povo, levar a eles a notícia do que ocorreu e deixá-los a par do resultado. Quanto a lutar meu filho, você sabe que minha idade e tudo o que passei fizeram-me perder grande parte de minha força, e não posso arriscar sua vida, pois é você quem deve governar quando eu me juntar a Aniduum mais uma vez!

– Não meu pai, não desta vez… Não mais irei acreditar em suas palavras! Parece que isso é tudo o que você sabe, convencer as pessoas de que o que você faz é o melhor para todos nós!

Jason II então caminha até a porta de seu aposento, enquanto British fica sem reação perante aquelas duras palavras. Jason II vira-se e fala novamente:

– Saiba que sempre lhe amarei meu pai, mas não posso permanecer sob sua tutela. Procurarei meu destino Britannia a fora, ajudarei efetivamente àqueles que necessitam, rezo para o dia em que você perceba que me criou corretamente, e que meu governo durante seu desaparecimento era um exemplo a ser seguido, mas por hora não posso mais ficar em Britain e deixarei a cidade ainda hoje. Até breve, meu pai, meu mentor…

-Jason, por favor! Não se vá!

Jason II vira-se de forma sombria, com uma feição de raiva:

-Lorde British, não mais me chamo Jason como o senhor, meu nome é Cyrus! Assim estarei livre de meus vínculos com o senhor.

Naquele momento, Lorde British sabia mesmo com seu filho vivo, que o havia perdido para sempre, nada pôde fazer se não deixá-lo ir, alguns colegas de treinamento do antigo Jason II, junto de outros guerreiros com pensamento semelhante acompanharam Cyrus abandonando a Nova Ordem, enfraquecendo-a quando estavas prestes a entrar em um momento de ascensão.

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